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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

[WEB] Armadilhas do Destino. Parte 24

POV –Roberta
Diego estava possesso de raiva. Eu ri dele. Ele me lançou um olhar assassino kkkkkkkkkk.
- É TUDO CULPA SUA! SE NÃO TIVESSE ESSA PESTE... -
- Relaxa, é só uma macha. Eu limpo pra você rapidinho. Kkkkkk – eu disse rindo. Todos a nossa volta estavam meio assustados, meio rindo e uma parte se mostrava irritada das nossas vozes alteradas. Foda-se intensamente essa última parte.
- ARGGGGGGH! – eu peguei a mão dele e fui o “conduzindo” até o banheiro. Mas de repente me lembrei que não sabia onde era o banheiro. FUUUUUUUUUUUUUUUUU
- Sabe aonde é o banheiro?
- E como é que eu vou saber? ¬¬ Eu não fico ... – mas eu interrompi ele.
- Deve ser no segundo andar. Ali, esta vendo? E para de mexer nessa camisa, você só vai piorar, seu idiota. – Juro que as vezes parece que o Diego não pensa.
Quando ele ia abrir a boca pra retrucar, eu empurrei ele pra dentro do banheiro. Era enorme, branco, tinha uma pia de mármore, banheira, chuveiro, toalhas e afins. Como se alguém usasse tudo isso. Tranquei a porta. Mas só pra.... não pensarem que estamos aqui... porque não estamos e nem vamos fazer nada.... afinal... ESSE IDIOTA TA JOGANDO ÁGUA NA CAMISA PORQUE??
- PARA COM ISSO, SUA ANTA! VAI MANCHAR MAIS!
- AÉ? E OQUE SUGERE QUE EU FAÇA?
- Tira a camisa. - eu disse com autoridade na voz. Senti que Diego estremeceu, mas não era de frio. Mas, antes que eu pudesse “revogar” a minha ordem, a camisa dele já estava no chão, revelando aquele corno másculo dele, os músculos bem definidos... aquela barriga deliciosa que ...
- Dá pra olhar pra mim? Você não ia lavar minha camisa ou tá muito ocupada “analisando o material” ? - ele disse debochadamente.


POV –Roberta
- Oque você disse? – perguntei irritada. Eu ia fazer o favor de lavar a camisa dele e ele ainda queria me dar ordens? – Você não tem que falar nada pra onde eu posso ou não olhar, ok? Eu olho pra onde eu quiser. – falei irritada.
- Ok. Olhe a vontade... deve estar muito acostumada, né? Já tem até filho com aquele lá... – ele falou “naturalmente”. Haha, ele estava é se mordendo de ciúmes. Eu estava tentando tirar a mancha da camisa dele e não respondi.
- Não vai dizer nada? – ele perguntou parecendo contrariado.
- Não. Oque quer que eu diga? - perguntei inocentemente.
- Não quero que você diga nada :@ quero só que você me escute. - ele disse e me imprensou na parede, dava pra sentir as batidas aceleradas do coração dele contra meu peito. E outra coisa também que estava no meio das minhas pernas...
- E oque você ia me dizer? – perguntei com a voz rouca. DROGA! Esse imbecil tem o dom de me fazer gaguejar nas palavras, me controla ;@
Ele me beijou. Um beijo muito quente, a língua dele se movia na minha com saudades; eu coloquei os braços no pescoço dele e ele puxou minhas pernas pra cintura dele. Eu mordi os lábios dele enquanto sentia a mão dele deslizando pela minha bunda, minhas coxas... até parar na barra do meu vestido. Ele colocou a mão ali e me encaixou ainda mais nele quando subiu o meu vestido. Eu me afastei dele e o coloquei contra a parede usando toda minha força pra tirar as mãos dele de mim. Ele me olhou arfante e confuso.
- Tem uma macha na sua calça também... – eu disse passando a língua nos lábios.


 Ele gemeu.
Me ajoelhei na frente dele e tirei a calça dele lentamente. Ele não estava de cueca. Gemi involuntariamente. Peguei o membro dele na minha mão e comecei a apertar.
- Mais... mais... - ele gemeu, me excitando mais ainda. Coloquei o pau dele na minha boca, até aonde deu pra colocar, estava latejando e era muito grosso... uma delícia... comecei a dar umas mordidinhas nele, Diego começou a respirar com força e gemer cada vez mais e mais alto... Passei a língua por toda extensão do membro dele, e depois chupei com vontade. Diego já não parecia estar respirando mais.
- Vem aqui, agora... – ele chamou, visivelmente tentando impor autoridade sobre mim. Mas eu não saiu daqui nem morta. Talvez morta eu saia, mas enfim...
- Quer que eu pare? – perguntei com um sorrisinho nada malicioso pra ele. Ele me olhou excitado e depois se abaixou um pouco, me pegou no colo e me sentou em cima da pia.
- Não quero que você pare... mas agora é a minha vez. – ele tirou um preservativo de dentro do bolso dele.
- Porque você carrega isso? – eu perguntei com raiva. Que tipo de maluco ele é? Será que ele pretendia encontrar a Pilar e ...
- Eu tava guardando pra próxima vez que encontrasse você. – ele disse com sinceridade. Eu quase sorri, mas quando eu ia dizer alguma coisa, ele penetrou em mim quase com violência. Eu gritei, mas ele abafou meu grito com a boca dele. Chupando e mordendo minha língua, estranhamente do jeito que eu tinha feito nele... Ele começou a chupar meu pescoço.
- Vai ficar a ...marca... – eu disse gemendo, mas tentando parecer convincente. – O Binho vai perceber...
- Foda-se o Binho :@ Se amasse tanto ele não estaria aqui comigo, estaria? – ele começou a estocar com mais força. Gemi de prazer e de dor um pouco, me apoiando nos ombros dele.
- É, falou o maridinho da Pilar... – eu disse com raiva e ao mesmo tempo desejando que aquele momento jamais acabasse.

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