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sábado, 1 de outubro de 2011

[WEB] Armadilhas do destino.Parte 1

POV – Diego.
 

Acordei com alguém pulando incomodamente na cama, um alguém pequeno que devia estar com fome, pois sempre fazia isso. Era Rafaela, puts, eu amo essa menina, mas que ela é chata, é. 
- Filha... deixa o papai dormir mais um pouco, por favor... – tentei implorar, mas ela só pulou mais ainda quando percebeu que eu estava acordado. Me ama. Q . Tentei tampar os ouvidos com o travesseiro quando ela começou a gritar. Pilar acordou também. 
- MAS QUE DROGA, DÁ PRA VOCÊ CALAR A BOCA? NUM VÊ QUE EU ESTOU DORMINDO? – ela deu um berro muito alto, que eu não pude mais ignorar. Não gostava quando ela falava daquele jeito com nossa menina, ela só tinha 4 anos. Vi seus pequenos olhinhos castanhos brilharem de lágrimas e levantei.
- Não fala assim com ela, pô! – falei mal humorado para Pilar, que tentava inutilmente voltar a dormir. 
- Levanta... 
- NÃAAAAAAAAAAAAAAAO! VOCÊ QUE CUIDE DELA, ELA É SUA FILHA TAMBÉM, SABIA? – eu juro, que sempre tentei entender o lado dela, mas, puta que pariu, tinha vezes que eu tinha vontade de mata-la. Parecia que ela não gostava da Rafa... 
- Ata, fique ai com seu bom humor então. Vamos Rafa, não dê atenção a essa bruxa. u_u – eu disse, ganhando mais um berro histérico de Pilar. Ela odiava quando eu “tirava sua autoridade”, ah, foda-se ela.
- Papai, mamãe não gosta de mim... – disse fazendo biquinho. Tadinha da minha filha... era tão parecida com a mãe fisicamente, mas graças a Deus, nenhuma semelhança de personalidade! 
Peguei-a no colo.
- Claro que sua mãe ama você, ela só não sabe demonstrar... 
- Não ama não, você me ama, só você papai... 
- Eu amo mesmo, minha ´princesa. – eu disse sorrindo para ela.


POV –Roberta 
 

Acordei com alguém fazendo massagem em mim. Abri os olhos: era ele. Eu nunca o amei e também nunca fui a pessoa mais feliz do mundo com Binho, mas ele me fazia esquecer Diego.... pelo menos eu acho que faz, não sei... 
- Hum... que gostoso. – falei com a voz rouca quando ele começou a descer as mãos por minhas costas até parar na minha bunda. Levantei da cama, rindo, ele era mesmo um idiota, só pensava em sexo. E ainda me olhava inocentemente, como se não soubesse o motivo de que ter levantado, atá ¬¬ 
- Dá pra você pensar com a cabeça de cima, SÓ UM POUCO? Trás um café pra mim? – sorri, tentando convencer. Ele estava sem camisa, e queria mandar ele “pra longe” logo, porque a carne é fraca né...
- Ok, mas pode ser depois de... – ele não terminou, se atirou em cima de mim e começou a me beijar a força. Ele fazia muito isso. Ele começou a passar a mão por dentro da minha camisola de renda branca, mas que droga, eu tô com fome ¬¬ , abri a perna na intenção de chutar ele, pra ele parar, mas assim que fiz isso, ele se postou mais fortemente entre minhas pernas. “Que droga.” Pensei indignada. Confesso que curtia as vezes, mas ele era muito... grosso. Com relação a isso, mordi a boca dele até sentir gosto de sangue na minha boca. Palhaço ==’
- Delícia... sabe que eu adoro quando faz isso, não é? – ele disse com aquela voz de maníaco sexual. 
- ME SOLTA! AGORA NÃO!- gritei. Mas logo senti mãos fortes segurando a minha na cabeceira da cama. E ele me beijou, um beijo que não tinha nem como eu resistir, já que era a força.
Ele puxou minha camisola pra baixo e começou a beijar meu pescoço. Eu não queria -.- mas aquilo estava me deixando incomodamente quente. Mas tentei levantar mesmo assim quando ele saiu de cima de mim rapidinho pra tirar minha roupa. Esse retardado ¬¬ , sai correndo do quarto, mas antes de chegar a porta, ele me agarrou, e me jogou na cama de novo. E me beijou.

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