[NARRADOR]
Era
curiosa a simetria apresentada e vinda dos dois. O beijo entre eles
representava mais que amor. Um amor acumulado há tempos, mas nem um
pouco frio. A paixão continha um tipo de conservante que não os deixava
livres. As mãos dele queriam segurá-la, inteiramente, ao mesmo tempo. E
apesar de ela estar nos braços dele, ele ainda não acreditava nisso, e
temia que aquele sonho acabasse de novo, de modo não resolvido, como
tinha acontecido tantas vezes no passado e lhe causara tanta dor e
agonia. E o tempo, a duração do beijo, era o fator mais insignificante.
O que eles queriam eram apagar aquele fogo dentro de si. Ela queria
decorar como se sentia totalmente presa por ele, à ele. Queria lembrar o
cheiro e a textura do pescoço dele. Ela segurava seu rosto entre suas
mãos e dava o máximo de si naquele beijo. Nessa hora, nenhum sentia
mágoa de ninguém; só o que demonstravam eram as coisas boas que sentiam,
a pureza apaixonada, a inocência. Ela o abraçava implorando o calor de
seu corpo. As mãos e os braços dele, agarravam sua cintura, seu rosto,
suas mãos. Lembravam-se do quanto esperavam por isso, o quanto sonharam
com cenas e ocasiões diversas em que algo assim pudesse acontecer. Ele
foi lhe carragando para cima eles se beijavam com tanta saudade tanto
desejo que só vendo. Ninguem era capáz de descrever essa cena.
Eles foram subindo as escada sem desgrudar os labios.
Arthur parou o
beijo ficou olhando pra seu vestido vermelho, a que amava tanto,
deslisou sua mão pela perna de lua com amor, lhe dando um beijo,
apertando de leve sua coxa tocando sua intimidade com o dedo, a
acariciando, Lua presisava daquilo, era isso que queria, estava
segurando os gemidos para que ninguem escutasse arthur a pegou no colo
de a colocou na cama tirou sua camisa, enquanto tirava o vestido de lua,
beijando e chupando seu pescoço.
Arthur sabia que esses beijos deixa
lua louca e mais excitada, ele explorou todo o seu pescoço com beijos,
foi abaixando suas mão até os seus seios apertava depois coloco ela de
lado abriu as suas pernas e começo a passar a mão em sua intimidade
que ja estava enssopada,tirou sua calcinha e começei a enfiar o dedo
nela .Ela gemia e falou:
-Ar ar arthur isso não é é é pa para aconte te tecer....-falava em meio de gemidos estava tão exsiada.
-Quer que eu pare?
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